quinta-feira, 15 de julho de 2010

Eita Peste

do nosso amor
ninguém ousa falar
é como praga
que se possa pegar

é uma peste
sem começo, nem fim
mal que me segue
até os confins.
  

Um comentário:

gabriela m. disse...

aaah, cara.
lô, na boa, eu não sei como consegui te abandonar tanto tempo.
olha só o poema que eu tava perdendo!!


moça leminska ;)